Presidente Dilma Rousseff inaugura siderúrgica em Jaceaba, Minas Gerais. Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR
O
sistema de saúde do Brasil não é um dos melhores, modesto, não sei, mas o que
temos a dizer que o Governo precisa fazer alguma coisa e a sociedade e os
profissionais da área contribuir para que a saúde deste país ganhe um oxigênio
de esperança nesse novo tempo. Se foi a CPMF, um imposto cobrado nas operações
bancárias que serviria como fonte de recursos de financiamento da saúde pública
no Brasil. A oposição alegou que o imposto não estava contribuindo o esperado
ou até mesmo não cumprindo com os seus objetivos, pois com o tempo foram
desviados para outros setores, mesmo que os problemas de financiamento para a
saúde ainda não tinham sido resolvidos. Desta feita o governo agora abre o
discurso que se precisa fazer alguma coisa para angariar recursos que sejam
suficientes para financiar a saúde. Embora seja contra a uma nova CPMF, o
Governo Dilma não descarta a criação de um novo imposto para dar subsídio a
saúde pública do Brasil.
Segundo notícia de o globo
online, “a presidente Dilma Rousseff disse hoje que a saúde precisa de mais
fontes de financiamento. Em entrevista a rádios de Minas Gerais, Dilma afirmou
que o governo não tem problema em aprovar a emenda 29, que estabelece limites
mínimos de gastos para o setor e se disse contrária ao retorno da CPMF porque
os recursos recolhidos não foram usados na saúde”.
Aqui segue com o título de que o globo online publicou.
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