segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Estudo mostra danos causados pelo cigarro no DNA

Estudo mostra danos causados pelo cigarro no DNA: Notícias Uol Ciência e Saúde


Inúmeros estudos já indicavam que o cigarro causa 17 diferentes tipos de câncer, mas agora uma nova pesquisa mostra pela primeira vez os impactos devastadores causados pelo fumo no DNA humano. De acordo com o estudo, publicado nesta quinta-feira, 3, na revista Science, os fumantes que consomem um maço de cigarros por dia acumulam em média, a cada ano, 150 mutações a mais em cada célula do pulmão, em comparação com os pacientes de câncer não fumantes.
De acordo com os autores do artigo, liderados por Ludmil Alexandrov, do Laboratório Nacional de Los Alamos (Estados Unidos), o novo estudo é o primeiro a investigar em larga escala os danos causados pelo fumo às células do corpo humano.
“Até agora, nós tínhamos um amplo volume de evidências epidemiológicas que ligavam o fumo ao câncer, mas agora podemos de fato observar e quantificar as alterações moleculares causadas pelo cigarro no DNA”, disse Alexandrov.
A pesquisa demonstrou pela primeira vez como o cigarro leva ao desenvolvimento de tumores, ao provocar mudanças celulares nos tecidos expostos direta ou indiretamente à fumaça do cigarro. Além de medir a extensão dos genéticos, os cientistas também identificaram diversos mecanismos diferentes pelos quais o cigarro causa mutações no DNA dos fumantes, levando ao câncer. Para fazer a pesquisa, a equipe usou supercomputadores para analisar o genoma de mais de 5 mil amostras de células com câncer.
Embora a maior taxa de mutações tenha sido verificada nos pulmões, o estudo mostra que outras partes do corpo também apresentam mutações associadas ao fumo, explicando por que o cigarro causa tantos tipos diferentes de tumores. Nos fumantes, além das 150 alterações a mais nas células do pulmão, foram observadas 97 mutações a mais na laringe, 39 na faringe, 23 na boca, 18 na bexiga e seis em todas as células do fígado.
Segundo Alexandrov, ficou claro que as mutações causadas pelo cigarro levam ao câncer por diversos mecanismos diferentes. “Fumar cigarros danifica o DNA em órgãos diretamente expostos à fumaça, além de acelerar o relógio celular que controla as mutações nas células, afetando assim órgãos direta e indiretamente expostos à fumaça”, explicou o cientista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Uol.com

Atividade: Sistema Nervoso e Endócrino

Atividade: Sistema Nervoso e Endócrino

Atividade – sistema nervoso e endócrino 
1. Observe as ilustrações e responda às questões no caderno. 
a) Que estruturas estão representadas na imagem? 
Estão representados um neurônio (e suas partes – corpo celular, axonio,  dentrito e bainha da mielina) e no destaque um nervo. 
b) Qual é a constituição de um nervo?
Os nervos são constituídos por feixes de axonios,  envoltos por camadas de tecido conjuntivo.  
c) Qual é a principal célula do sistema nervoso e quais são suas partes?
A principal célula do sistema nervoso é o neurônio.  Suas partes são detritos, corpo celular e axônio.  
 2. Escreva a frase no seu caderno completando-a com as palavras que faltam:
O impulso chega através dos _____, passa pelo ____, percorre todo o ____ e segue para o próximo neurônio.  
dentritos,  corpo celular e axônio.  
3. No caderno, corrija as afirmações consideradas falsas.
a) Sinapse é a região compreendida entre as ramificações do axonio de um neurônio e os detritos de outro neurônio. 
As afirmações A e C estão corretas. 
b) Durante a passagem de impulso nervoso há contato físico entre os neurônios. 
Não há contato físico entre os neurônios, existem substancias que fazem a comunicação entre dois neurônios, são os neurotransmissores.
c) Neurotransmissores são substâncias químicas que estabelecem a comunicação entre dois neurônios. 
d) Os nervos são formados por feixes de dentritos envoltos por tecido conjuntivo.
Os nervos são formados por feixes de axônios.
4. Responda às questões no caderno.
a) O que o crânio protege? O cranio protege o encéfalo.
b) O que a coluna vertebral protege? A coluna protege a medula espinal.
5. Qual é o papel do hipotálamo no corpo humano? O hipotálamo é o centro de regulação da fome, da sede, da temperatura corporal e do sono, alem de produzir hormônios e regular o funcionamento da hipófise.
6. Que funções são desempenhadas pelo cerebelo e pelo bulbo raquiano? O cérebro controla a ação dos músculos e é o centro do equilíbrio corporal. O bulbo raquiano é responsável pelo controle dos batimentos cardíacos, pelos movimentos respiratórios e pela transpiração, além de controlar a tosse, o vômito, a sucção e a deglutição dos alimentos.
7. Diferencie o sistema nervoso periférico somático do sistema nervoso periférico autônomo. O SNP (sistema nervoso periférico) somático inerva a musculatura esquelética do corpo e, portanto, coordena ações voluntárias, ou seja, que dependem da nossa vontade (como caminhar, sentar, mastigar ou segurar objetos); os órgãos do sentido também são intervalos pelo SNP somático. O SNP autônomo inerva as demais estruturas do corpo, como a musculatura lisa e glândulas, e coordena os movimentos involuntários do corpo.
8. Qual é a vantagem das divisões simpática e parassimpático para o funcionamento do corpo humano? As divisões simática e parassimpática do comportamento oposto: enquanto o sistema simpático coordena atividades que envolvem o gasto de energia e o estado de alerta, o parassimpático coordena atividades que estimulam a economia de energia. Normalmente, os órgãos e as glândulas são sempre inervados por nervos tanto simpáticos quanto parassimpáticos que, por agirem de forma antagônica, permitem o controle mais eficiente das ações de cada órgão ou glândula: de acordo com a necessidade, sua atividade pode ser estimulada ou inibida, adequando-se convenientemente a cada situação.
9. Leia o testo, observe a imagem e depois responda às questões no caderno.
Em muitos acidentes,  a medula espinal pode ser rompida, deixando a vítima paraplégica ou tetraplégica,  dependendo do local em que houve o rompimento.  Essa situação acontece porque a comunicação entre as diversas partes do corpo e o encéfalo é interrompida.  O fato de o neurônio ser uma célula altamente especializada limita sua capacidade de regeneração.  Quando a lesão ocorre na parte superior da medula, chamada de região cervical, a pessoa fica tetraplégica.  Quando a lesão é na parte inferior (ou região lombar), a pessoa torna-se paraplégica.  
Em acidente em que há suspeita de comprometimento da coluna vertebral, a vítima deve ser cuidadosamente transportada ao hospital em posição deitada e, de preferência,  imobilizada.  
a) Qual é a função da medula espinal? Conduzir o impulso nervoso dos nervos para o cérebro e do cérebro para os nervos.
b) Qual é o motivo desse procedimento? A imobilização visa preservar a integridade da coluna vertebral, pois em seu interior passa a medula espinal, cuja lesão pode levar à paralisia ou até mesmo à morte.
10. Cícero gosta de andar a cavalo. Um dia, o cavalo que montava disparou em direção ao estábulo.  Nesse momento,  o corpo de Cícero passou por várias transformações, típicas de uma condição de perigo imediato.
a) Que transformações o corpo de Cícero sofreu? Que sistema desencadeia essas transformações? Algumas da alterações pelas quais o corpo de Cícero pode ter passado são: aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, dilatação dos brônquios, dilatação da pupila e palidez. Essas respostas, mediadas pelo sistema simpático, preparam o corpo para situações de estresse e alerta, de forma que o indivíduo possa estar em condições de enfrentar a situação.
b) Por que em situações de estresse, como na de um perigo iminente,  por exemplo,  é importante a liberação de adrenalina e noradrenalina? Esses dois hormônios são importantes porque colocam o corpo em estado de alerta, aumentando a pressão arterial, a frequência cardíaca e a taxa de glicose no sangue, por exemplo, de maneira a preparar nosso organismo para reagir.
11. Uma pessoa com poliomielite apresenta sensibilidade nas pernas, mas não consegue move-las. Com base nessa informação, responda: os vírus causadores da poliomielite atacam os nervos motores ou os sensitivos? O nervos motores.
12. O desenvolvimento das células nervosas durante o crescimento de um feto e em seus primeiros meses de vida pós-natal está representado no gráfico abaixo.

Analise as informações apresentadas no gráfico e depois responda às questões.  
a) Quando ocorre a maior parte do desenvolvimento das células nervosas? A maior parte do desenvolvimento dos neurônios ocorre entre o 6º e o 8º mês de vida.
b) Nos primeiros meses após o nascimento,  ainda há desenvolvimento de células nervosas? Sim, mas em menor quantidade.
13. João, aos 12 anos de idade,  notou que era menor que todos os seus colegas de mesma idade. Observou também que seus pais tinham estaturas acima da média.  Sua mãe,  percebendo a preocupação do filho, levou a um endocrinologista,  que, após analisar um exame de sangue feito João, constatou que a taxa de determinado hormônio estava muito baixa.
Responda: 
a) Que glândula não estava produzindo a quantidade adequada de hormônio? A hipófise, pois essa glândula é responsável pela produção do hormônio de crescimento.
b) Por que a taxa de hormônio pode ser avaliada pelo exame de sangue? Porque os hormônios são liberados na corrente sanguínea.

14. O hormônio cortisol,  graças a sua acentuada ação anti-inflamatória, é muito usado como medicamento.  No gráfico ao lado,  são mostradas a taxa de produção de cortisol pelo organismo de um paciente e a concentração desse hormônio no sangue, nos primeiros 30 dias de tratamento contra um processo inflamatório. 
Responda: 
a) O que ocorre com a concentração de cortisol no sangue após o início do tratamento? A concentração aumenta, pois o corpo recebe doses externas de hormônio.
b) Com o uso do hormônio sintético na forma de medicamento, o que ocorre com a taxa de produção de cortisol pelo corpo ao longo do tratamento? A produção diminui, poisa glândula suprarrenal percebe a presença do hormônio exógeno, que está sendo administrado no tratamento, e diminui sua produção endógena.
15. Uma pessoa foi diagnosticada com diabetes melito.  O que ela deve fazer para controla-lo? Que sintomas ela vai apresentar se a taxa de açúcar aumentar no sangue?
Essa pessoa deve controlar a ingestão de açúcar e de farinha branca e praticar atividades físicas com frequência. Caso a taxa de açúcar no sangue aumente, a pessoa provavelmente apresentará sede e cansaço.
16. Que glândula produz,  durante o parto, um hormônio que auxilia nas contratações do útero? A hipófise, que produz hormônio ocitocina.
17. Que hormônios são produzidos pelos testículos e pelos ovários? Qual é a ação desses hormônios? 
Os testículos produzem a testosterona, que atua na diferenciação dos caracteres sexuais secundários masculinos. Os ovários produzem o estrogênio, responsável pelo desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários femininos, e a progesterona, que prepara o útero para receber o embrião.
Fonte: Livro Didático. Ciências, 8º ano – Jornadas.cie – Editora Saraiva – 2014, 2015, 2016 – FNDE

Após consumo, a maconha fica no cabelo, nas unhas e até no tártaro do dente

Após consumo, a maconha fica no cabelo, nas unhas e até no tártaro do dente


Maconha. Você sabia que seu cabelo pode contar se você consumiu maconha nos últimos meses? Pois é, se o fio for comprido o suficiente dá para descobrir até se você fumou a droga no ano passado.
Raspou o cabelo? Sem problemas, as unhas, pelos e até o tártaro no seu dente guardam indícios que podem confirmar o uso. A droga sai do organismo com o tempo, mas alguns resquícios ficam no corpo e exames podem encontrá-los.
“Fatores como a quantidade, o grau de pureza e o teor ativo da droga influenciam os exames, tanto quanto o peso, a gordura e as atividades hepática e renal, que aceleram a eliminação. Mas sempre há como saber se houve uso ou não”, afirma Fábio Alonso, farmacêutico toxicologista e diretor do laboratório Contraprova, no Rio de Janeiro.
Os testes buscam pelo THC, princípio ativo da maconha, e pelo THC-COOH, que é o composto metabolizado, que prova que a substância foi realmente ingerida, passou pelo fígado e se transformou. Isso evita que alguém que esteve em uma festa onde pessoas fumaram maconha, mas não fez uso, seja erroneamente apontada como usuário.

Abra a boca, por favor




Com a saliva é possível detectar se houve uso de maconha nas últimas horas e no máximo no dia anterior. “O teste é usado quando precisamos saber se naquele instante a pessoa está influenciada pela droga”, explica Maristela Andraus, diretora do ChromaTox laboratórios, em São Paulo.
O exame é confiável e lembra um teste de gravidez: uma fita é molhada na saliva e, dependendo da cor que aparece,  é possível saber se houve consumo ou não. “Depois desta triagem, confirmamos o resultado no laboratório com equipamentos mais potentes”, diz Andraus.
O teste é aplicado em momentos decisivos, como após um acidente de carro ou antes de um piloto que parece drogado pilotar um avião. E não adianta escovar os dentes ou passar enxaguante bucal, a substância psicoativa continuará na saliva.

Se exercitou? O suor vira prova




O suor também contém substâncias que entregam o uso de maconha. “O teste determina o uso em curtíssimo prazo, se for feito em até 12 horas depois”, afirma Alonso. Ele explica que o exame tem pouca aplicabilidade, já que o suor é difícil de coletar e que no Brasil ainda não existem laboratórios que analisem essa matriz.

A droga aparece no xixi




Andraus diz que na urina é possível detectar o consumo até três dias depois do consumo, em média. O exame é bastante eficaz e preciso e é bem avaliado pelos laboratórios por ser um método não invasivo que garante uma grande quantidade de amostrar e que pode ser congelado e conservado.

Obviamente, também está no sangue




O exame de sangue detecta a maconha na janela de até 15 dias, segundo Alonso. O exame é confiável e pode ser requisitado depois de um teste rápido, como o de saliva.
O farmacêutico afirma que o THC, princípio ativo da maconha, tem afinidade pelo tecido adiposo e a gordura vira um “depósito”. Com o tempo, o THC se desprende e é liberado na corrente sanguínea. “É muito comum quando testamos pacientes em reabilitação que a pessoa dê positivo por até 20 dias, mesmo sem ter usado recentemente. É o corpo eliminando a substância”, diz Alonso.

O cabelo é uma linha do tempo


Quando a maconha entra no seu corpo ela fica na corrente sanguínea e ao passar pela raiz do cabelo deixa ali depositado o THC. Conforme o fio cresce, ele leva consigo pedacinhos da substância. “Depois de uns cinco dias de ter fumado, a maconha começa a aparecer no cabelo. Avaliamos que cada um centímetro do fio equivale a um mês de vida e conseguimos saber como foi consumo no período”, diz Andraus.
O último mês é o mais próximo do couro cabeludo e se o cabelo for longo é possível analisar anos. Quanto maior a concentração de THC, mais constante era o uso. Passar shampoo não muda nada, pois as substâncias estão dentro do cabelo e não na superfície. “O que pode afetar, mas não é certo, é clarear o cabelo, pois o procedimento mexe na estrutura do cabelo”.
Se o cabelo tiver menos de um centímetro ou se tiver passado a máquina zero, os laboratórios testam em pelos, que funcionam da mesma forma.

Unhas? Dente? Tártaro?


Já deu para perceber que ao fumar maconha a substância não deixa o corpo tão fácil assim, mas não paramos por ai. As unhas também armazenam o THC, já que são tecidos queratinizados como os cabelos. Se a pessoa não cortar as unhas, como o Zé do Caixão, todo o histórico de uso de maconha pode ser descoberto na unha.
“Existem muitos métodos novos sendo estudados. Confirmar o uso pelo dente ainda é novidade. Mas fui em um congresso recentemente onde provavam o uso de maconha ao analisar o tártaro, uma vez que ele fica embebido na saliva e fica impregnando pelo THC”, diz Andraus.
Fonte: Uol.com

Após consumo, a maconha fica no cabelo, nas unhas e até no tártaro do dente

Após consumo, a maconha fica no cabelo, nas unhas e até no tártaro do dente


Maconha. Você sabia que seu cabelo pode contar se você consumiu maconha nos últimos meses? Pois é, se o fio for comprido o suficiente dá para descobrir até se você fumou a droga no ano passado.
Raspou o cabelo? Sem problemas, as unhas, pelos e até o tártaro no seu dente guardam indícios que podem confirmar o uso. A droga sai do organismo com o tempo, mas alguns resquícios ficam no corpo e exames podem encontrá-los.
“Fatores como a quantidade, o grau de pureza e o teor ativo da droga influenciam os exames, tanto quanto o peso, a gordura e as atividades hepática e renal, que aceleram a eliminação. Mas sempre há como saber se houve uso ou não”, afirma Fábio Alonso, farmacêutico toxicologista e diretor do laboratório Contraprova, no Rio de Janeiro.
Os testes buscam pelo THC, princípio ativo da maconha, e pelo THC-COOH, que é o composto metabolizado, que prova que a substância foi realmente ingerida, passou pelo fígado e se transformou. Isso evita que alguém que esteve em uma festa onde pessoas fumaram maconha, mas não fez uso, seja erroneamente apontada como usuário.

Abra a boca, por favor




Com a saliva é possível detectar se houve uso de maconha nas últimas horas e no máximo no dia anterior. “O teste é usado quando precisamos saber se naquele instante a pessoa está influenciada pela droga”, explica Maristela Andraus, diretora do ChromaTox laboratórios, em São Paulo.
O exame é confiável e lembra um teste de gravidez: uma fita é molhada na saliva e, dependendo da cor que aparece,  é possível saber se houve consumo ou não. “Depois desta triagem, confirmamos o resultado no laboratório com equipamentos mais potentes”, diz Andraus.
O teste é aplicado em momentos decisivos, como após um acidente de carro ou antes de um piloto que parece drogado pilotar um avião. E não adianta escovar os dentes ou passar enxaguante bucal, a substância psicoativa continuará na saliva.

Se exercitou? O suor vira prova




O suor também contém substâncias que entregam o uso de maconha. “O teste determina o uso em curtíssimo prazo, se for feito em até 12 horas depois”, afirma Alonso. Ele explica que o exame tem pouca aplicabilidade, já que o suor é difícil de coletar e que no Brasil ainda não existem laboratórios que analisem essa matriz.

A droga aparece no xixi




Andraus diz que na urina é possível detectar o consumo até três dias depois do consumo, em média. O exame é bastante eficaz e preciso e é bem avaliado pelos laboratórios por ser um método não invasivo que garante uma grande quantidade de amostrar e que pode ser congelado e conservado.

Obviamente, também está no sangue




O exame de sangue detecta a maconha na janela de até 15 dias, segundo Alonso. O exame é confiável e pode ser requisitado depois de um teste rápido, como o de saliva.
O farmacêutico afirma que o THC, princípio ativo da maconha, tem afinidade pelo tecido adiposo e a gordura vira um “depósito”. Com o tempo, o THC se desprende e é liberado na corrente sanguínea. “É muito comum quando testamos pacientes em reabilitação que a pessoa dê positivo por até 20 dias, mesmo sem ter usado recentemente. É o corpo eliminando a substância”, diz Alonso.

O cabelo é uma linha do tempo


Quando a maconha entra no seu corpo ela fica na corrente sanguínea e ao passar pela raiz do cabelo deixa ali depositado o THC. Conforme o fio cresce, ele leva consigo pedacinhos da substância. “Depois de uns cinco dias de ter fumado, a maconha começa a aparecer no cabelo. Avaliamos que cada um centímetro do fio equivale a um mês de vida e conseguimos saber como foi consumo no período”, diz Andraus.
O último mês é o mais próximo do couro cabeludo e se o cabelo for longo é possível analisar anos. Quanto maior a concentração de THC, mais constante era o uso. Passar shampoo não muda nada, pois as substâncias estão dentro do cabelo e não na superfície. “O que pode afetar, mas não é certo, é clarear o cabelo, pois o procedimento mexe na estrutura do cabelo”.
Se o cabelo tiver menos de um centímetro ou se tiver passado a máquina zero, os laboratórios testam em pelos, que funcionam da mesma forma.

Unhas? Dente? Tártaro?


Já deu para perceber que ao fumar maconha a substância não deixa o corpo tão fácil assim, mas não paramos por ai. As unhas também armazenam o THC, já que são tecidos queratinizados como os cabelos. Se a pessoa não cortar as unhas, como o Zé do Caixão, todo o histórico de uso de maconha pode ser descoberto na unha.
“Existem muitos métodos novos sendo estudados. Confirmar o uso pelo dente ainda é novidade. Mas fui em um congresso recentemente onde provavam o uso de maconha ao analisar o tártaro, uma vez que ele fica embebido na saliva e fica impregnando pelo THC”, diz Andraus.
Fonte: Uol.com

Atividade: Sistema Sensorial

Atividade: Sistema Sensorial

Atividade desenvolvida com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental – Sistema Sensorial
1. Descreva no caderno o trajeto percorrido pela luz no interior do olho humano.
R. Córnea- pupila – lente – retina. A partir daí, segue como impulso elétrico e químico pelo nervo óptico até o cérebro.
2. Observe a moagem,  leia a legenda e responda às questões no caderno.
a) quais são as células fotossensíveis da retina?
R. São os cones e os bastonetes. Os bastonetes são células que apresentam alta sensibilidade à luz. Os cones são menos sensíveis à luz, porém fazem a distinção de cores.
b) Qual é a participação de cada uma delas no processo de produção da imagem?
R. Os cones são sensíveis às cores e os bastonetes, à intensidade da luz.
c) quando entramos na sala de cinema e sua,  que células da retina entram em ação?
R. Os bastonetes.
3. Não percebemos a existência do ponto cedo, mas podemos constatar facilmente sua presença.  Para isso, cubra o olho esquerdo e olhe fixamente para a estrela azul da figura. Em seguida, vá aumentando ou diminuindo a distância entre o livro e seu rosto, até que a bolinha vermelha desapareça. Quando isso acontecer, a imagem da bola vermelha terá caído no seu ponto cego.
a) onde está situado o ponto cego?
R. Na região da retina.
b) Por que não há formação de imagem no ponto cego?
R. Porque na região da retina há um ponto cego onde não há cones nem bastonetes, portanto não há formação de imagem.
4. Quando dizemos, por exemplo, que uma pessoa tem olhos azuis, a que estrutura específica dos olhos estamos nos referindo? Qual é a função dessa estrutura?
R. Referimos-nos a iris, um tecido muscular onde estão os pigmentos que dão coloração aos olhos. Sua função é regular a abertura da pupila, orifício que fica no centro da iris, controlando, portanto, a quantidade de luz que incidirá na retina.
5. Em seu caderno, descreva a função de cada estrutura.
a) Glândulas lacrimais
R. Produzem secreção e lágrimas.
b) Pupila
R. Orifício por entrar a luz no olho.
c) Lente
R. Região onde convergem os raios luminosos.
d) Retina
R. Camada onde se forma a imagem e os estímulos luminosos são transformados em impulso químico.
e) Nervo óptico
R. Conduz os impulsos nervosos até o cérebro.
f) Bastonetes
R. Distingue diferentes intensidades de luz.
6. O que acontece na membrana timpânica quando os submetemos a uma abrupta variação de atitudes?
R. A pressão varia conforme a altitude. Quando ocorre uma variação abrupta na pressão atmosférica, essa diferença de pressão entre o lado interno e o esterno da membrana timpânica faz com que ela seja empurrada para for a, o que impede a correta vibração dessa membrana; por isso temos uma sensação de surdez.
7. Onde e como ocorre a identificação de substâncias químicas nos processos de olfação?
R. No processo de olfação, a identificação de substancias químicas ocorre pelos quimioreceptores do olfato, localizados em células do epitélio olfatório. Estimuladas, essas células produzem um impulso nervoso que segue para o cérebro, onde é interpretado.
8. Onde e como ocorre  identificação de substâncias químicas nos processos de gustação?
R. No processo de gustação, a identificação de substancias químicas ocorre pelos quimiorreceptores espalhados pelas papilas, na língua. As papilas são conectadas a terminações nervosas que transmitem o estímulo ao sistema nervoso, onde é interpretado.
9. Leia o texto e responda às questões no caderno.
Limites da audição
(…) Os efeitos do som no nosso organismo dependem do tempo de exposição,  da intensidade sonora e da sensibilidade individual.
O efeito mais conhecido da exposição a sons intensos, sejam eles agradáveis (como concertos de música clássica ou de rock) ou não (como ruído de trânsito intenso), é a perda de audição temporária (a princípio) ou definitiva.
Há, no entanto, outros sintomas comuns e não menos importantes que podem ocorrer com ou sem instalação da perda auditiva: zumbido,  deterioração do conhecimento da fala, intolerância à sons (hiperacusia), nervosismo, ansiedade, dores de cabeça, tonturas, perturbações circulatórias, taquicardia, (…) (Além disso, ocorre a) liberação de hormônios,  como a noradrenalina,  a adrenalina (hormônios do medo, da raiva e da ansiedade) e cortisol. É por causa dessa liberação de hormônios que muitas pessoas acham que ouvir música em intensidade moderada não dá “emoção” ou “ir não tem graça”.
Todos esses efeitos podem ser gravados se a exposição a sons intensos forem combinados com ingestão de álcool,  esforço físico, cansaço,  estresse ou certos estados de saúde (como diabete e pressão alta, põe exemplo). […]
a) Que medidas devem ser tomadas por profissionais que trabalham em ambientes muito ruidosos, como aeroportos e canteiros de obras?
R. Esses profissionais devem usar equipamentos de proteção individual para se protegerem da exposição prolongada aos ruídos muito intensos.
b ) Além da perda total ou parcial da audição, quais os outros problemas que podem se originar da exposição a sons muito intensos?
R. Zumbido, problemas gastrintestinais, nervosismo, ansiedade.
c) qual a relação existente entre o sistema endócrino e a preferência por ouvir música com grande intensidade sonora?
R. Os sons muito intensos promovem a liberação de hormônios, como a adrenalina, o cortisol e a noradrenalina, que podem estar associados à sensação de bem-estar, pois essas substancias atuam como estimulantes naturais.
10. Observe na fotografia as pessoas se equilibrando em uma muleta.  Depois, responda no caderno às questões.
  a) Que estrutura da orelha permite controlar a posição do corpo?
R. Os canais semicirculares.
b) Em qual porção da orelha ela está situada?
R. Na orelha interna.
11. Identifique,  nas situações descritas a seguir, o tipo de estímulo que está sendo dado sobre a pele.
a) Um ferro quente caindo sobre a palma da mão.
R. Pressão, dor e calor.
b) As mãos alisando o pêlo de um cachorro.
R. Pressão e sensação de textura (liso ou áspero).
12. Que gostos das papilas gustativas nos permitem perceber? Qual é a diferença entre gosto e sabor?
R. Há alguns tipos de papilas gustativas, cada um responsável pela identificação de diferentes gostos: salgado, doce, azedo e amargo. O sabor é o resultado do gosto percebido pelas papilas gustativas somado ao cheiro, percebido pelos quimiorreceptores do epitélio nasal.
13. Leia o texto, analise a tabela e depois responda às questões no caderno.
Um estudo publicado no South African Medical Journal alerta que as vuvuzelas,  um tipo de corneta usada comumente em jogos de futebol no país africanos, podem causar danos graves na audição.  Esta foi a conclusão dos pesquisadores das Universidades de Pretoria e da Flórida.
O estudo inclui testes auditivos em pessoas antes e depois de um jogo de futebol com 30 mil expectadores,  bem como medições do ruído no estádio.  A unidade de medida de intensidade é o bem (B), mas, normalmente,  usa-se o decibel (dB) sendo que 1 dB = 0,1 B. Durante duas horas, torcedores e jogadores estiveram sujeitos,  em média,  a 100 decibéis e picos de 144 decibéis,  para quem estava soprando a vuvuzela ou perto dela.
Nível de ruído permitido
Nível de ruído (dB)                Tempo máximo de exposição diária permitida
85                                                   8 horas
90                                                  4 horas
95                                                  2 horas
100                                                1 hora
105                                                30 minutos
110                                                15 minutos
Acima de 115                              Não 
a) Quanto tempo podemos ficar exposto a um nível de ruído de 100 de decibéis? E de 144 decibéis?
R. Podemos ficar expostos a 100 decibéis por 1 hora. A exposição a um nível de 144 decibéis não é recomendada.
b) Considerando que uma partida de futebol tem dois tempos de 45 minutos cada, pode-se concluir que as pessoas investigadas no estudo poderiam ter sofrido danos auditivos? Justifique.
R. Sim, é possível que as pessoas investigadas possam ter sofrido danos auditivos, pois ficaram expostas a um som intenso por mais tempo do que o recomendado.
Fonte: Manual do Professor: jornadas.cie – Editora Saraiva

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